Call of Duty: World at War é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Treyarch e lançado pela Activision para as plataformas PC, PlayStation 3, Wii e Xbox 360. É geralmente considerado o primeiro jogo mainstream da série Call of Duty, retornando à temática da II Guerra Mundial que marcou os primeiros jogos. Foi lançado na América do Norte em 11 de novembro de 2008 e na Europa em 14 de novembro. Uma versão para Windows Mobile foi lançada pela Glu Mobile e versões com enredos alternativos disponibilizadas para Nintendo DS e PlayStation 2. O jogo é baseado em uma versão melhorada do motor de Call of Duty 4 desenvolvido pela Infinity Ward, com melhorias no áudio e nos efeitos visuais.[1]
O enredo da versão original foca-se nas frentes Pacífica e Oriental da II Guerra, envolvendo os Estados Unidos, Japão, União Soviética e a Alemanha Nazista. É narrado a partir da perspectiva do soldado C. Miller, do oficial da marinha Locke e do soldado do Exército Vermelho Dimitri Petrenko. O componente multiplayer apresenta vários módulos e um sistema de níveis que permite ao jogador destravar armas adicionais e premiações enquanto avança. O jogo apresenta também o conteúdo digital chamado "map packs", que pode ser adquirido online. Uma novidade na série foi a inclusão do modo cooperativo, que suporta até dois jogadores localmente e quatro online.[1]
O jogo foi o mais vendido de novembro de 2008 nos Estados Unidos, alcançando a marca de 1,41 milhão de cópias. No Reino Unido, vendeu o dobro de cópias de Call of Duty 4 em sua primeira semana de lançamento, tornando-se o terceiro jogo eletrônico mais vendido em termos de tempo.[2] Recebeu diversas críticas positivas, celebrando seu retrato do lado negro e cruel da guerra.[3]
World at War é parte da série Call of Duty, e apresenta uma temática mais adulta em comparação a seus predecessores.[4][5] O jogo é também mais aberto, pois existem diversas maneiras de se completar um objetivo.[6] A jogabilidade de World at War apresenta diversas semelhanças com os lançamentos anteriores da série. Os jogadores atuam em conjunto com equipes de soldados controlados por inteligência artificial. Eles auxiliam nas missões providenciando fogo de cobertura, abatendo inimigos e vasculhando cômodos à procura de presença inimiga.[7]
O retorno do jogo aos conflitos da II Guerra reintroduz armas e tecnologias mostradas em outras edições da franquia Call of Duty, incluindo a submetralhadora Thompson, o rifle Mosin-Nagant, e o lança-foguetes antitanque Panzerschreck. O jogador ganha acesso a elas com o avançar do jogo mas, além das granadas de mão, pode carregar apenas dois armamentos. Armas de inimigos abatidos podem ser usadas em substituição àquelas no arsenal do jogador. É possível também encontrar armas com itens adicionais, como rifles equipados com lança-granadas, miras telescópicas ou baionetas.[7]
A campanha single player inclui treze "cartas da morte" ocultas, uma em cada fase, e ao recolher todas, trapaças no módulo cooperativo são destravadas, tais como redução na resistência do inimigo e o "modo paintball".
Minha visão: Jogo excelente, podíamos usar tanques de guerra, as snipers eram muito mais emocionantes e pareciam bem mais reais.